sexta-feira, 31 de julho de 2009

VEREADORES - FATOS FOLCLÓRICOS-NOME DA SANTA


20- Ainda na cidade de San Juan, no Uruguai, uma senhora sposa de um Vereador do Brejo da Madre de Deus-PE, após o "café da manhã" de que falamos no item 19, resolveu fazer uma rápida visita à Igreja Matriz daquela cidade, o que é noral por quem viaja por lugares desconhecidos, só que ela foi com uma filha pequena, e lá no recinto da igreja, olhando para a imagem da Padroeira que era Nossa Senhora da Conceição, se dirigiu a um senhor que estava sentado na bacada daquele templo e perguntou: "Como é o nome dessa Santa?". E o senhor respondeu:


"La Madona de la Concepcion."


A senhora esposa do Vereador ficou rindo, e eu que presenciei o diálogo, terminei de rezar e fui saindo e ela dirigindo-se a mim, disse: "Olha Newton, aquele homem é doido. Eu perguntei o nome da Santa e ele disse uns palavreados esquisitos."

Expliquei a mesma que ali não se falava português e que ele havia respondido correto, dizendo que era Nossa Senhora da Conceição.

21- Chegando à Montividéo, Capital do Uruguai, no dia seguinte foos todos nós, eu e os Vereadores e esposas destes, no Restaurante EL FOGON, no centro daquela Capital, e encontrando um Vereador (Caruaru) que já havia almoçado, perguntei se ele gostou da comida dali, ele me respondeu: "Estou morrendo de fome, pois só botaram carne gordurosa de carneiro para mim." E eu indaguei: "E porque não pedisse carne de frango?". O Vereador retrucou dizendo que não havia carne de frango no cardápio. Eu disse que havia comido carne de frango e que havia essa opção no cardápio. Chamei o dito Vereador e pedi ao gorçon que troxesse frango grelhado e ele trouxe e o Vereador comeu bem. É que frango em espanhol se escreve pollo e se pronuncia polho. O Vereador mesmo portador de Curso Superior não encontrando a palavra frango no cardápio indicou outro prato qualquer, que no caso foi carneiro gordo.

22- Estava participando certa vez, há anos passados, em Encontro Nacional de Vereadores na cidade de Vitória, Capital do Estado do Espírito, e estávamos hospedados na cidade turística de Guarapari. E ao amanhecer fomos dar um passeio pela orla marítima daquela linda cidade, e num calçadão que dá acesso a praia dali, a exemplo de outras praias, estavam vendendo alimentos típicos diversos, como ocorre nas prais nordestinas especialmente, e numa dessas calçadas uma senhora vestida tipicamente, vendia pamonha, feitas na hora. Vários turistas estavam comprando as pomonhas cheirosas e apetitosas. Foi aí que um Vereador de Ibirajuba, que fica no Agreste de Pernambuco, resolveu experimentar das pomonhas. Ofereceu-me, eu agradecí não aceitando, mas ele que se chamava Jonas Costa, começou a saborear as pamonhas, uma após outras, era só descacando-as, tirando a palha e comendo, e os turistas observando discretamente, e eu também. Jonas comeu 16 pamohas. E depois aida toou café no Hotel que estávamos hospedados e que fica perto.

23- Quando seguiámos do Recife para esse Congresso de Vereadores de falamos no item anterior, tivemos de mudar de aeronave (Varig) no Rio de Janeiro onde houve uma escala. Passamos para outro avião e verificamos que faltava um Vereador, era um Vereador do Município de Cachoierinha-PE, que nunca havia viajado em avião. Imediatamente procurei a Comissária de Bordo e com ela fui procurar o tal Vereadorno avião que havíamos chegado oriundo do Recife, e lá no canto do avião estava ele transtornado, e eu perguntei porque ele não havia descido para toar lugar em outra aeronave, e ele me respondeu que estava "amarrado", era que não tinha conseguido abrrir o cinto de sgurança da poltrona e já estava com os dedos da mão direita irritados de tanto tentar. Destranquei o cinto, ele sem pestanejar, disse bem alto dentro do avião que stava repleto de passageiros: " Isto é transporte pra corno, a gente ter que viajar amarado."

Nenhum comentário:

Postar um comentário